sexta-feira, 14 de maio de 2010

Cromatismo

Lavo minhas mãos daqui pra frente
Si não pode mais ser diferente
Dói em mim lembrar das noites frias
Recordar aqueles outros dias
Minha alma é cada vez mais fraca
Faz de conta que não há nenhuma marca
Solidão cromática...
Bem'oldada
Sustentada...
Nenhuma quinta é justa
E tudo se oitava...
Música doentia

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