As cartas estão na mesa
Com toda a frieza habitual
Sem ritual, sem certeza
Ou tristeza... Sem manual.
Os sóis estão postos enfim
Calmo assim e sem voz
Sem nada de nós ou de mim
Sem nenhum fim tão a sós
Embaralhados e servidos
Embriagados por destinos
Entristecidos, acabados
Pobres meninos divididos
A fórmula mágica da existência
É uma essência tão comum
Que nenhum com experiência
Tem competência pra entender
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