D'alma, mente e da carne crua
E do desespero faz-se a amargura
Que aos poucos lhe consome a alegria
De que vale a consciência já tardia?
Se a vontade de ir frente era tão pura
E cada frase tua tão segura
Qual fim levou a nossa sincronia?
Na nossa história, tão real, faltou firmeza
Pra lhe dar a mão e acabar com essa distância
Pra que em sorriso, terminasse essa tristeza
Mas você prefere o medo à importância
Muda de vida, como muda a natureza
E se despede pra viver de inconstância
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