No horror da noite, vi na sombra do passado
A ilusão do amor jamais vivido antes
Do sonho terno que teu corpo me propõe.
Súbito cessaram as máquinas, a obra poética,
Os planos herdados de apreço e desilusão,
O indulto dos mortos e o ardil dos Deuses,
A vida que tua luz não iluminava e que a mim foi tudo.
Pois o amor, enquanto arte, é um sonho quente,
Como uma valsa que repete noite a noite,
Mas não aquece e nem renova o coração.
Mas não aquece e nem renova o coração.
Somente tu é que acende o que não queima,
Só teu beijo recompõe minha vontade,
Só a ti amo, como nunca amei ninguém.
você foi, e é muito amado! não me refiro a nenhum romance brega derivado da tentativa de esquivar-se de uma infinita solidão.
ResponderExcluireste amor transcende o tempo e a materialidade - e mesmo assim não importa quem eu seja, apenas fique com essas palavras...
morrer e continuar vivendo e um fardo terrível que, nos os inquietos levaremos para a eternidade...
me contaram essa semana que coisas maravilhosas acontecem quando estamos no presente, eu não sei; não estava lá!
se por ventura você for a este lugar conte-me o que sentiu.
a corrente de vida que preenche o seu ser foi um acalento para minha alma, e ainda sim tem sido difícil
morrer e continuar vivendo...