Chega dessa história
De dar escolha ao coração
Depois sofrer sem opção
De incompetência inglória.
Tu és músculo, daqui em diante
Que, de obediente serventia,
Nunca questiona minha guia
E cega-se ao que é importante.
O corpo estúpido e carente
Deseja o pulso e luta debilmente
Por qualquer traço de ilusão brilhante
Mas eu, agora pérfido tirano,
Já não recaio mais no velho engano
E todo sentimento é só um instante.